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Ressignificação da mobília no cenário atual

Postado 08/03/2023

O comportamento humano e o estilo de vida têm impacto direto no design das coisas e o mobiliário não fica de fora, visto que tem função essencial tanto para servir quanto para adornar, seja no meio corporativo ou residencial.

Um dos ramos mais afetados em decorrência do momento atual é o corporativo que sofreu uma aceleração na modalidade de trabalho chamada home office que outrora era usada de forma esporádica e por que não se dizer subutilizada.

Tal mudança exerce grande influência no ramo da alta decoração fazendo com que aumente a  busca por móveis que atendam a essa demanda como escrivaninhas e cadeiras com conforto e muito design, visto que não estão em um ambiente corporativo, mas sim residencial e precisam integrar-se de forma leve e sutil.

A busca pelo conforto é outro quesito que foi impulsionado e recebeu tanta relevância que por vezes pesa mais que o próprio design do produto. Tal exigência tem relação com o aumento do tempo que as pessoas estão ficando em casa e com a ressignificação dos lares, ou seja, aquela poltrona que outrora era linda mas com limitada dose de conforto vem sendo substituída por outra que ofereça aconchego para se passar longas horas. Isso muda substancialmente a construção dos produtos e exige que haja uma readequação tanto no design dos produtos quanto no arranjo dos mesmos, sendo assim toda cadeia é afetada, desde o designer até o arquiteto.

Produtos como bancos que pouco apareciam nos ambientes, atualmente tem sofrido um aumento relevante na demanda. Uma das explicações que se dá para tal crescente é o fato dos bancos melhorarem a integração dos ambientes e proporcionar uma visão mais aberta por conta da inexistência de um encosto. A outra explicação tem relação com a versatilidade na ambientação e a praticidade oferecida, além de ser uma proposta para um sentar descontraído e irreverente.

Por Deivid De Almeida e Jonis Rocha